Talking With Superstars #2: Death Rider- CFW

Boa tarde caros leitores da SW, estamos na segunda edição do Talking With Superstars, e o convidado desta semana luta em duas empresas brasileiras, elas são a BWF e CFW, das quais numa contem um cinturão, o campeão extremo na CFW, ele é Death Rider!

1-De onde veio a origem do seu nome Death Rider?

Death Rider:
O nome Death Rider, é uma ideia que tive de ajuntar duas coisas de significados.O primeiro significado de Death e a questão que de início eu queria sempre puxar um lado de gimmick do Undertaker, nisso para não ter semelhança fui pensando e veio morte.E o Rider pela questão que curto muito coisas de motoclube e quis puxar esse lado pelo nome e um pouco da gimmick minha hoje.O segundo significado é que peguei D e R das siglas do meu nome, no momento da brisa de criar o nome
Tem algum lutador que você se identifique mais?Atualmente, ou Antigamente?

Death Rider:
De início me identificava com o taker e o Rey mysterio, mas ao passar da minha evolução de treino e de estilo eu dei uma mesclada de Triple H, de HBK e o Undertaker e agora um pouco da pegada do AJ styles
3- Voce luta na CFW e na BWF, como é lutar em duas empresas?
Rider:
É um pouco puxado e também diferente, por que com a CFW que estou com ela a quase 5 anos, e nisso o Death Rider se desenvolveu junto com ela e nisso eu tenho mais liberdade e espaço, na bwf faz quase 2 anos, e lá ainda o Death Rider está encontrando um espaço, porque pela pouca quantidade de show, é um pouco difícil você saber encaixar algo padrão vai de seguir com uma linha de psicologia de roteiro para o personagem, mas com isso aos poucos vou lá conseguindo mostrar o que sei, principalmente nos treinos e nos shows 

4- Quais são seus objetivos, tanto na CFW como na BWF?

Rider:
Os objetivos são poder mostrar que nesse país tem luta livre, e que pode ser valorizada sabe, porque infelizmente como Backyard e até profissional sofremos, e a cada show podemos mostrar que é um esporte bom, grande e reconhecido.

5-Tem planos para lutar fora do brasil?
Rider:
Isso eu tenho, mas sempre penso em fazer um nome bom, que quando você olhar para uma equipe que passei e poder lembrar de mim, principalmente como Death Rider e também como pessoa. Mas ir para fora do país sempre é um desafio na questão de arriscar e ter a confiança de que pode dar certo, porque esse esporte é muito complexo nas questões de habilidade, de técnicas, de resistência e idealismo, mas é algo que planejo.

6- Se possivel, deixe um conselho aos jovens que tem o sonho de se tornar lutadores profissionais
Rider
Um conselho é de sempre ter um treino com profissional se possível, e nunca pense que esse esporte é fácil, porque não é fácil você saber dar o seu corpo para alguém bater, não é fácil você bater sem machucar, e não é fácil fazer o povo lembra de você, mas se você gosta de desafio e ama esse esporte, pratique, porque ele é um mundo vasto onde seu conhecimento e sua evolução como pessoa cresce a cada vez que você persiste a treinar e levar esse esporte com todo respeito.

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rafa
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